tu
sinto-me impotente,
e por uma vez, não por mim
por ti, sim
permanentemente
não me sinto aqui
sinto que estou aí
pertinho do teu id, ego,
sinto que estou cego
não consigo ver
apenas estou a sentir
leio o que escreves
e só quero fugir
parece-me que sinto
que sinto o teu eu
sinto que me firo
quando te feres pelos outros
esta merda não rima
mas como anteriormente
a vida nem sempre rima
nem acaba alegremente
e por uma vez, não por mim
por ti, sim
permanentemente
não me sinto aqui
sinto que estou aí
pertinho do teu id, ego,
sinto que estou cego
não consigo ver
apenas estou a sentir
leio o que escreves
e só quero fugir
parece-me que sinto
que sinto o teu eu
sinto que me firo
quando te feres pelos outros
esta merda não rima
mas como anteriormente
a vida nem sempre rima
nem acaba alegremente
2 Comments:
Mas que poemas tão profundos... ;-) E confusos... :-D Mas bonitos. Muito mesmo. Já pensaste em escrever um livro com eles e publicá-lo? Acredita que eu comprava um sem dúvida nenhuma. ;-)
Agora um aparte... estes poemas parecem assim uma confissão. Acho que alguém aqui anda apaixonado!! eheheheh :-D ;-)
Beijinhos e continua a escrever, que leitores não te vão faltar ;-)
Cris
Se já tenho uma leitora :) vou já publicar :)
Obrigado pela força.
Apaixonado, eu? Naaaaaaaaaaaaaaa!!!
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