quinta-feira, maio 18, 2006

deusa

seguindo passos no devaneio do sorriso
relembrando os momentos quentes de uma ideia
percorre o seu destino indistinto como o grito
tão palpável e utopicamente como uma Deia,
seguindo segundos sentidos
perdidos, utópicos e irascíveis
definhando em sonhos aprazíveis
pelo poder de os tornar pó
de modo a terem dó
de quem mais não tem que o poder
para tudo desfazer...
em pena e preconceito
tal qual a sociedade
que em tamanha saudade
se perde na veleidade
de um momento...lento,
de crepúsculo e ...
e vazio emocional e perdido
sem nada, de tudo despido

perdidos já se encontraram (por) aqui
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