eu!?
já nem entendo a minha letra
estranho este vislumbre
muito estranho mesmo
tão estranho que nem sei o que vejo
estranho e belo o que prevejo
mas não é nada do que almejo
preciso de ti, mas mais ainda
preciso de mim, preciso de nós
preciso de algo a que me agarre
preciso de uma razão com voz
preciso de entrar e não ficar à porta
sentado...ou mesmo em pé
a cogitar os quês e porquês
de ter (ainda) tanta fé
acredito na minha força... de vontade
resisti a ti, mas cedo me dei por vencido
acordei para esta vida com muita saudade
de viver e provar o sumo do desconhecido
não sei o que mais me assusta
o enfrentar o horizonte...desconhecido
o enfrentar a estrada, onde todos os dias passo
ou não fazer nada... como normalmente faço.
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