tu, outra vez
sei que quero escrever sobre ti
só não sei o que escrever,
descrever? já te descrevi
que me faltará dizer?
que recantos da alma
se escondem e encobrem
o que esta aparente calma
cala, censura e põe em ordem
que me resta esperar
se mesmo na tua apatia te chamo?
não te quero por te amar
mas porque sem ti não amo
e assim definho até um dia
em que a ténue esperança luzidia
me consuma num pranto
e me deixe num mágico encanto
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