espuma
sento-me,
descalço-me,
piso a areia molhada,
e a espuma da onda cobre-me os pés.
sinto o fresco da água
e a brisa que me percorre
num ligeiro arrepio de volúpia
enquanto o sol brilha no mar
nos seus tons alaranjados.
vejo ao fundo as gaivotas a mergulhar
apanhando peixes atordoados
mesmo com o brilho solar.
o sol põe-se,
as ondas continuam a vir,
incessantes e frescas,
incidindo sobre a areia
sem descanso ou apogeu,
e mesmo com a lua nova
que deixa a praia escura que nem breu
há paz para as ondas
e para as almas que nelas vogam
que vejo a agarrarem-me os pés
perdendo-se depois na volte face
da onda a recolher ao mar
descalço-me,
piso a areia molhada,
e a espuma da onda cobre-me os pés.
sinto o fresco da água
e a brisa que me percorre
num ligeiro arrepio de volúpia
enquanto o sol brilha no mar
nos seus tons alaranjados.
vejo ao fundo as gaivotas a mergulhar
apanhando peixes atordoados
mesmo com o brilho solar.
o sol põe-se,
as ondas continuam a vir,
incessantes e frescas,
incidindo sobre a areia
sem descanso ou apogeu,
e mesmo com a lua nova
que deixa a praia escura que nem breu
há paz para as ondas
e para as almas que nelas vogam
que vejo a agarrarem-me os pés
perdendo-se depois na volte face
da onda a recolher ao mar
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