A (in)dependência do medo
a inconstância da vontade
revela-se no momento da verdade
da dor, do medo, da subversividade,
da heterogeneidade da espontaneidade
na diversidade de emoções
o coração esgota as rotações
rebenta em pulsações
e explode em emotivos turbilhões
para quê pensar se a vida passa
não se percebe porquê a ressaca
que deixa ao passar e devasta
o que para a vidinha basta
onde pára o sentido crítico
quando dele não necessito?
onde pára a inspiração
quando o que necessito é pão
pão para a alma
pão para a vida
pão para vivalma
pão para a despedida
revela-se no momento da verdade
da dor, do medo, da subversividade,
da heterogeneidade da espontaneidade
na diversidade de emoções
o coração esgota as rotações
rebenta em pulsações
e explode em emotivos turbilhões
para quê pensar se a vida passa
não se percebe porquê a ressaca
que deixa ao passar e devasta
o que para a vidinha basta
onde pára o sentido crítico
quando dele não necessito?
onde pára a inspiração
quando o que necessito é pão
pão para a alma
pão para a vida
pão para vivalma
pão para a despedida
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