efémera
uma fresca e breve pincelada
uma aura de luminosa luminescência
uma vontade louca e obstinada
uma crença pura de incoerência
acreditando poder pintar-te
como o mais puro dos artistas
desafiando as regras da arte
sentindo-me um pré-sofista
olho-te de todas as formas
uso filtros de forma, cor e som
vejo a borboleta em que te tornas
ao pores um pouco de batom
crio novos contornos
cegos ao teu movimento
mas será que te vejo?
o que se passa neste momento?
uma aura de luminosa luminescência
uma vontade louca e obstinada
uma crença pura de incoerência
acreditando poder pintar-te
como o mais puro dos artistas
desafiando as regras da arte
sentindo-me um pré-sofista
olho-te de todas as formas
uso filtros de forma, cor e som
vejo a borboleta em que te tornas
ao pores um pouco de batom
crio novos contornos
cegos ao teu movimento
mas será que te vejo?
o que se passa neste momento?
2 Comments:
Nunca vemos ninguém de facto...
adoro os teus comentários... tão "na mouche" :)
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