domingo, dezembro 24, 2006

frincha

despendo o tempo que tenho
não sei para que o apanho
quero sentir o que vejo
e o que vejo é o que revejo

pode parecer pura contradição
mas não é mais que pura adição
espero um dia chegar ao lugar
em que me predisponho descansar

não sei o porquê de querer
se mais não faço que requerer
peço permissão para sonhar
e nem um passo consigo sequer dar

desisto do caminho traçado
o que faço não está predestinado
descubro a força que vive em mim
e corro pelo mundo livre, sem fim

perdidos já se encontraram (por) aqui
Free Hit Counter