frincha
despendo o tempo que tenho
não sei para que o apanho
quero sentir o que vejo
e o que vejo é o que revejo
pode parecer pura contradição
mas não é mais que pura adição
espero um dia chegar ao lugar
em que me predisponho descansar
não sei o porquê de querer
se mais não faço que requerer
peço permissão para sonhar
e nem um passo consigo sequer dar
desisto do caminho traçado
o que faço não está predestinado
descubro a força que vive em mim
e corro pelo mundo livre, sem fim
não sei para que o apanho
quero sentir o que vejo
e o que vejo é o que revejo
pode parecer pura contradição
mas não é mais que pura adição
espero um dia chegar ao lugar
em que me predisponho descansar
não sei o porquê de querer
se mais não faço que requerer
peço permissão para sonhar
e nem um passo consigo sequer dar
desisto do caminho traçado
o que faço não está predestinado
descubro a força que vive em mim
e corro pelo mundo livre, sem fim
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