aqui, agora, já
inspirado pela queda da neve
que não vejo,
pelo cantar do realejo
que não oiço,
pelo sabor do fresco
que não saboreio,
mas que sinto a bater-me na face
e que ilumina a rua
como o calor que emana
o fumo das castanhas
no tempo frio e luminoso
que torna Lisboa viva
no Outono frio
e que se volta para o rio
para se aquecer
com a passagem de um navio
com luzes e acenos
e sem nada que nos aproxime
mas com tudo o que nos faz desejar
mais uma vez, cá voltar
que não vejo,
pelo cantar do realejo
que não oiço,
pelo sabor do fresco
que não saboreio,
mas que sinto a bater-me na face
e que ilumina a rua
como o calor que emana
o fumo das castanhas
no tempo frio e luminoso
que torna Lisboa viva
no Outono frio
e que se volta para o rio
para se aquecer
com a passagem de um navio
com luzes e acenos
e sem nada que nos aproxime
mas com tudo o que nos faz desejar
mais uma vez, cá voltar
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