vendo
onde estão as minhas mãos?
estavam aqui há pouco!
onde estás tu agora,
que não te consigo tocar?
como te chamas?
respondes. deixamos de ser estranhos.
como é que nos separámos tanto
em tão pouco tempo?
respiro, mas continuo sem te tocar
como se um prazer estranho
não me deixasse fazê-lo.
talvez me aproxime,
mas não sei.
estou cego,
e não é de amor!
procuro as minhas mãos
mas mudo o sentido
beijo a face que me aquece o rosto
e adormeço, sem esperar.
a vida é demasiado curta
estavam aqui há pouco!
onde estás tu agora,
que não te consigo tocar?
como te chamas?
respondes. deixamos de ser estranhos.
como é que nos separámos tanto
em tão pouco tempo?
respiro, mas continuo sem te tocar
como se um prazer estranho
não me deixasse fazê-lo.
talvez me aproxime,
mas não sei.
estou cego,
e não é de amor!
procuro as minhas mãos
mas mudo o sentido
beijo a face que me aquece o rosto
e adormeço, sem esperar.
a vida é demasiado curta
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