voltar
sinto a brisa que passa
aqui no trigésimo e não sei quanto andar.
subo para sentir melhor.
paro, apenas por parar,
para voltar a subir
para baixo de qualquer coisa
que não deixe o sol chegar tão perto.
deixo-me dormir, enquanto a sombra foge
e o sol se apodera de mim.
acordo, deslocado de mim,
do local, da altura, e do tempo.
acordo, apenas porque acordo,
para voltar a dormir,
sem me perder em contemplações
desnecessárias e futuramente nostálgicas.
despeço-me do sono, e fujo
para a noite que me abraça
como se nunca me tivesse
deixado ao sol.
aqui no trigésimo e não sei quanto andar.
subo para sentir melhor.
paro, apenas por parar,
para voltar a subir
para baixo de qualquer coisa
que não deixe o sol chegar tão perto.
deixo-me dormir, enquanto a sombra foge
e o sol se apodera de mim.
acordo, deslocado de mim,
do local, da altura, e do tempo.
acordo, apenas porque acordo,
para voltar a dormir,
sem me perder em contemplações
desnecessárias e futuramente nostálgicas.
despeço-me do sono, e fujo
para a noite que me abraça
como se nunca me tivesse
deixado ao sol.
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