cor...
desposo o tempo que passa
e quedo-me ao seu redor
vendo que me trespassa
e tingindo a luz do sol.
o amarelo torna-se laranja
o laranja fica mortiço
e é a cor que se arranja
em tom de compromisso.
perde-se a luz e inspira-se,
como nos grandes mistérios,
e a alma arde,
perdendo-se em ministérios.
e o tempo nasce
sem parar para ver
o futuro que trouxe
e o passado que derramou
errante, erróneo, fosco,
nas mãos do homem
que não alcióneo
se torna aos poucos,
e poucos e poucos,
cada vez mais idóneo
a partilhar as ideias dos loucos
e quedo-me ao seu redor
vendo que me trespassa
e tingindo a luz do sol.
o amarelo torna-se laranja
o laranja fica mortiço
e é a cor que se arranja
em tom de compromisso.
perde-se a luz e inspira-se,
como nos grandes mistérios,
e a alma arde,
perdendo-se em ministérios.
e o tempo nasce
sem parar para ver
o futuro que trouxe
e o passado que derramou
errante, erróneo, fosco,
nas mãos do homem
que não alcióneo
se torna aos poucos,
e poucos e poucos,
cada vez mais idóneo
a partilhar as ideias dos loucos
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