ao tempo que não volta a passar
era uma vez
às duas por três
e às páginas tantas
caíram porquês.
porque é que os ontens
dos amanhãs são tão diferentes
dos amanhãs dos ontens?
porque planeamos o dia
e vivemos de forma diferente?
porque não reflecte o plano
o dia em que estamos?
e o dia que passamos,
juntos ou separados,
consegue reflectir-se tanto
nos outros que nos rodeiam
e em nós apenas deixa
o sabor das coisas inacabadas,
e as saudades de não saber
o que aconteceu ou o que vai acontecer.
um brinde à dor, ao prazer, aos momentos
passados que não voltam para nos ver
às duas por três
e às páginas tantas
caíram porquês.
porque é que os ontens
dos amanhãs são tão diferentes
dos amanhãs dos ontens?
porque planeamos o dia
e vivemos de forma diferente?
porque não reflecte o plano
o dia em que estamos?
e o dia que passamos,
juntos ou separados,
consegue reflectir-se tanto
nos outros que nos rodeiam
e em nós apenas deixa
o sabor das coisas inacabadas,
e as saudades de não saber
o que aconteceu ou o que vai acontecer.
um brinde à dor, ao prazer, aos momentos
passados que não voltam para nos ver
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