por vezes
por vezes
de tanto olharmos o novo
esquecemos a beleza do antigo
que se perde por entre adornos,
traços contíguos, retalhos,
memórias e contornos.
por outras vezes
transformamos o antigo
em (dúbias) palavras
e beijamos o seu som
como quem toca um tom
de verde mar
ou uma clave de sol
de tanto olharmos o novo
esquecemos a beleza do antigo
que se perde por entre adornos,
traços contíguos, retalhos,
memórias e contornos.
por outras vezes
transformamos o antigo
em (dúbias) palavras
e beijamos o seu som
como quem toca um tom
de verde mar
ou uma clave de sol
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