ensaio sobre a ausência de vida
a vida conduz, invariavelmente,
à morte do ser que a contém!
penso neste paradigma:
será esta consciencialização
de certa forma um enigma?
questiono-me sobre tal.
as pessoas não acreditam
- apenas creio -
que por mais que vivam
é-lhe imposto um freio
e não há como controlá-lo,
embora julguem(os) dominá-lo.
é uma forma diferente de pensar,
que a morte apenas não acontece,
apenas existe e caminhamos para ela
de passos curtos a uns mais largos,
consoante o tempo passa,
e nem ficando mais velho e cansado,
os passo deixam de aumentar.
os pés podem deixar de nos locomover
mas o caminho que temos a percorrer
um dia há-de acabar
à morte do ser que a contém!
penso neste paradigma:
será esta consciencialização
de certa forma um enigma?
questiono-me sobre tal.
as pessoas não acreditam
- apenas creio -
que por mais que vivam
é-lhe imposto um freio
e não há como controlá-lo,
embora julguem(os) dominá-lo.
é uma forma diferente de pensar,
que a morte apenas não acontece,
apenas existe e caminhamos para ela
de passos curtos a uns mais largos,
consoante o tempo passa,
e nem ficando mais velho e cansado,
os passo deixam de aumentar.
os pés podem deixar de nos locomover
mas o caminho que temos a percorrer
um dia há-de acabar
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