sem título
talvez porque sim
talvez porque não
talvez porque o mundo
(não) me caiba na palma da mão.
talvez não saiba
pelo excesso de razão
que me turva o ímpeto
que me sai do coração.
descalço-me para sentir
o frio que emana do chão
mas apenas vou sentindo
uma pequena incisão...
são os vidros que piso
nesta jornada de ilusão.
inspiro com fulgor
uma vez, duas, três,
sentindo o ardor
que me consome a tez
e não consigo parar
de ver o mundo girar
enquanto me convenço
que parar não é ser feliz.
e assim me venço
com uma simplicidade de petiz
talvez porque não
talvez porque o mundo
(não) me caiba na palma da mão.
talvez não saiba
pelo excesso de razão
que me turva o ímpeto
que me sai do coração.
descalço-me para sentir
o frio que emana do chão
mas apenas vou sentindo
uma pequena incisão...
são os vidros que piso
nesta jornada de ilusão.
inspiro com fulgor
uma vez, duas, três,
sentindo o ardor
que me consome a tez
e não consigo parar
de ver o mundo girar
enquanto me convenço
que parar não é ser feliz.
e assim me venço
com uma simplicidade de petiz
Etiquetas: sem título
0 Comments:
Enviar um comentário
<< Home