eu... agora
propuseram-me um desafio
falar de mim sem usar o lençol
que me esconde no vazio,
e como um safio mordi o anzol.
não sei o que dizer
pois não há nada para falar
sem descobrir em mim
o que há muito ando a guardar.
não sei se conte o que baste
ou o que diga seja suficiente
o que sei é que o desgaste
me deixa deprimente.
começo por não começar
para não ousar acabar
e assim termino
nunca passando pelo início
falar de mim sem usar o lençol
que me esconde no vazio,
e como um safio mordi o anzol.
não sei o que dizer
pois não há nada para falar
sem descobrir em mim
o que há muito ando a guardar.
não sei se conte o que baste
ou o que diga seja suficiente
o que sei é que o desgaste
me deixa deprimente.
começo por não começar
para não ousar acabar
e assim termino
nunca passando pelo início
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