pausas
oiço vozes.
ao perto são extridentes
mas ao longe, apenas perturbam.
talvez as palavras que não compreendo
preencham lacunas que não colmato
ou, por outro lado, talvez, e apenas,
o silêncio das palavras que trocamos
conjugado com o som que não nos sai
dê por vezes a sensação que nos enganamos
quando falamos e o som se esvai.
desperto nessa taciturnidade
com uma luz obscura
que me turva a memória da idade
como que a esconder a escura
tentação que a alma invade.
vogando ao largo do mar
junto a terras que desconheço
e que sinto tantas vezes ter visto.
creio que o olhos me enganam
com o um isco a que resisto
e disperso a atenção
por caminhos que insisto
tentar atravessar sem razão.
termino por aqui a caminhada
e encosto-me a um turbilhão
de ideias inacabadas
ao perto são extridentes
mas ao longe, apenas perturbam.
talvez as palavras que não compreendo
preencham lacunas que não colmato
ou, por outro lado, talvez, e apenas,
o silêncio das palavras que trocamos
conjugado com o som que não nos sai
dê por vezes a sensação que nos enganamos
quando falamos e o som se esvai.
desperto nessa taciturnidade
com uma luz obscura
que me turva a memória da idade
como que a esconder a escura
tentação que a alma invade.
vogando ao largo do mar
junto a terras que desconheço
e que sinto tantas vezes ter visto.
creio que o olhos me enganam
com o um isco a que resisto
e disperso a atenção
por caminhos que insisto
tentar atravessar sem razão.
termino por aqui a caminhada
e encosto-me a um turbilhão
de ideias inacabadas
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