segunda-feira, setembro 11, 2006

sentido


definindo novos ideais
com curvas singulares,
rectas plurais
e estradas sem saída.
procurando as intersecções
deixando de lado as ilusões
perscrutando as tentações
por detrás de um sinal
de sentido proibido
que oiço divagar
sobre as constelações,
o rio, a luz, o mar,
o universo e as estrelas,
as quimeras e os cometas,
a conflitual idade dos marretas,
os sonhos das crianças
as senhoras de esperanças
os electrões de valência
e a ebriedade do viver
o som do silêncio
a doçura do bem querer.
... e é assim, e como tal
sento-me a ouvir a “lição”
que se porventura terminar
dar-me-á tempo para recordar
e quem sabe, também ensinar.

perdidos já se encontraram (por) aqui
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